TERESINA - Um vagão do metrô de Teresina descarrilhou nesta segunda-feira pela terceira vez em menos de um mês. Cerca de cem passageiros estavam na composição, mas ninguém se feriu.
O incidente ocorreu pela manhã logo depois da estação do Conjunto Renascença, na zona Sudeste de Teresina. O terceiro vagão foi para outra linha. Os maquinistas tiveram que desconectar os vagões para que a viagem prosseguisse com duas composições.
Operários da Companhia Metropolitana de Transportes Público trabalham no conserto. A companhia suspeita que vândalos tenham mudado a trajetória da linha férrea.
Prezados, a situação colocada é por demais constrangedora, observando, a foto frontal postada, pode se visualizar a desproporção da largura da bitola, 1,0m com relação largura do trem ~3,15m o que faz com que pequenos desníveis na linha férrea provoque grandes oscilações e instabilidades ao conjunto, tal situação é comum na maioria das capitais no nordeste, exceto Recife-PE.
ResponderExcluirEntendo que deva haver uma uniformização em bitola de 1,6 m para trens suburbanos de passageiros e metro, e um provável TMV- Trens de passageiros convencionais regionais em média velocidade, máximo de 150 km/h no Brasil, e o planejamento com a substituição gradativa nos locais que ainda não as possuem, utilizando composições como destas 12, (36 unidades) em que a CPTM colocou em disponibilidade em cidades como Teresina-PI, Natal-RN, Maceió-AL, João Pessoa-PB operadas pela CBTU que ainda as utilizam em bitola métrica, com base comprovada em que regionalmente esta já é a bitola nas principais cidades e capitais do Brasil, ou seja: São Paulo, Rio, Belo Horizonte, Porto Alegre, Brasília, Recife, e Curitiba (projeto), e que os locais que não a possuem, são uma minoria, ou trens turísticos.
Esta será uma forma extremamente econômica e ágil de se padronizar, flexibilizar, uniformizar, racionalizar e miniminizar os estoques de sobressalentes e ativos e a manutenção de trens de passageiros no Brasil.